Levada do Pico Ruivo
Madre, Fim da Levada do Caldeirão do Inferno (985 mts) – Fim, Ribeira Seca do Faial (982 mts) – 2,4 km
A Levada do
Pico Ruivo remonta ao ano de 1971, data de entrada em funcionamento
do aproveitamento hidroeléctrico da Central da Fajã da Nogueira ou
Central Américo Thomaz, como foi originalmente designada.
A levada foi
construída com o propósito de interligar a bacia hídrica da
Ribeira Grande ou Ribeira de São Jorge, com a já existente Levada
da Serra do Faial. É constituída por um grande túnel, que
atravessa o maciço do ponto mais alto da Madeira, o Pico Ruivo.
Na sua
origem, na boca montante do túnel, recebe a água da Levada do
Caldeirão do Inferno e da Levada do Caldeirão Verde (Lanço da
Central da Fajã da Nogueira) e transporta-a subterraneamente,
através 2.437 metros, até à Ribeira Seca do Faial, onde termina e
entrega o seu caudal à Levada da Serra do Faial (Lanço da Central
da Fajã da Nogueira).
O túnel do
Pico Ruivo também é designado por túnel dos Carris, por ainda
ostentar no seu interior os carris que suportaram as inúmeras
viagens de vagões com o material de construção e desaterro,
resultante da abertura do túnel.
Fim Levada do Caldeirão
do Inferno, início da Levada do Pico Ruivo. Foto de 2016-09-30.
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Interior do túnel do Pico Ruivo, com
2.437 metros de extensão . Foto de 2016-09-30.
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A centenas de metros de
distância da luz natural ainda há vida, alimentada por pedaços de
madeira utilizada na conservação do túnel. Foto de 2016-09-30.
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Levada do Pico ruivo,
vista desde a boca montante do túnel, para o vale superior da
Ribeira Grande ou de São Jorge. Foto de 2016-09-30.
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Levada da Serra do Faial,
junção da captação da Ribeira Seca com a Levada do Pico Ruivo.
Foto de 2016-09-30.
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Ribeira Seca do Faial, fim
da Levada do Pico Ruivo. Foto de 2016-09-30.
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Ribeira Seca do Faial, fim
da Levada do Pico Ruivo. Foto de 2016-09-30.
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Ribeira Seca do Faial, fim
da Levada do Pico Ruivo. Foto de 2016-09-30.
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Boca jusante do túnel do
Pico Ruivo. Foto de 2016-09-30.
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Boca jusante do túnel do
Pico Ruivo. Foto de 2016-09-30.
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Interior do túnel do Pico
Ruivo ou dos Carris. Foto de 2016-09-30.
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Interior do túnel do Pico
Ruivo ou dos Carris. Foto de 2016-09-30.
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Interior do túnel do Pico
Ruivo ou dos Carris. Foto de 2016-09-30.
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A centenas de metros de
distância da luz natural ainda há vida, alimentada por pedaços de
madeira utilizada na conservação do túnel. Foto de 2016-09-30.
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A centenas de metros de
distância da luz natural ainda há vida, alimentada por pedaços de
madeira utilizada na conservação do túnel. Foto de 2016-09-30.
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A centenas de metros de
distância da luz natural ainda há vida, alimentada por pedaços de
madeira utilizada na conservação do túnel. Foto de 2016-09-30.
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Interior do túnel do Pico
Ruivo ou dos Carris. Foto de 2016-09-30.
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Interior do túnel do Pico
Ruivo ou dos Carris. Foto de 2016-09-30.
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Interior do túnel do Pico
Ruivo ou dos Carris. Foto de 2016-09-30.
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Boca montante do túnel do
Pico Ruivo. Foto de 2016-09-30.
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Final da Levada do
Caldeirão do Inferno. Foto de 2016-09-30.
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Final da Levada do
Caldeirão do Inferno. Foto de 2016-09-30.
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Final da Levada do
Caldeirão do Inferno. Foto de 2016-09-30.
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Levada do Pico ruivo,
vista desde a boca montante do túnel, para o vale superior da
Ribeira Grande ou de São Jorge. Foto de 2016-09-30.
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Levada do Pico ruivo,
vista desde a boca montante do túnel, para o Caldeirão do Inferno.
Foto de 2016-09-30.
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Vista para o vale da
Ribeira Grande ou de São Jorge. Foto de 2016-09-30.
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Vista para a Cuada. Foto
de 2016-09-30.
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Ribeira Grande ou de
São Jorge. Foto de 2012-11-12.
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Restos de um antigo vagão,
nas proximidades da boca montante do túnel do Pico Ruivo. Foto de
2012-11-12.
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