Levada da Lagoa (Machico)

Levada da Lagoa ou dos Maroços (Machico)


Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Parte fixa das antigas ‘máquinas’ de lavar roupa, Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023. 

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Final da Levada da Lagoa, no lugar com o mesmo nome. Foto de 12/9/2023.

Final da Levada da Lagoa, no lugar com o mesmo nome. Foto de 12/9/2023.

Final da Levada da Lagoa, no lugar com o mesmo nome. Foto de 12/9/2023.

Final da Levada da Lagoa, no lugar com o mesmo nome. Foto de 12/9/2023.

Vista para a Igreja das Preces, onde ao seu lado corre a Levada do Desembarcadouro. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Parte fixa das antigas ‘máquinas’ de lavar roupa, Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023. 

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Madre da Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Madre da Levada da Lagoa. Foto de 12/9/2023.

Levada dos Moinhos (São Pedro)

Levada dos Moinhos (São Pedro)

 

“As levadas da ribeira de Santa Luzia: a levada dos Moinhos” 

Texto de José Lemos Silva

 

As primeiras explorações de águas e construção dos respectivos aquedutos foram começadas pelos primitivos povoadores à custa do seu próprio esforço através dos séculos. A iniciativa particular teve sempre uma acção muito relevante na tiragem e conservação das levadas, nomeadamente das ribeiras onde essas águas corriam livres para o mar. A agricultura e as indústrias a ela ligadas sempre tiveram uma forte dependência da água. Esta fazia mover engenhos, moinhos e irrigava os canaviais e demais culturas. Neste contexto, as águas das ribeiras do Funchal foram de tal forma importantes para o desenvolvimento da cidade que a própria história da construção dessas levadas se confundem com a própria história da mesma.

 

Uma dessas ribeiras do Funchal é a de Santa Luzia, que alimenta diversas levadas entre elas as mais antigas e importantes entre elas: a levada de Santa Luzia, a levada das Hortas, a levada dos Mineiros, a levada de Dona Isabel e a levada dos Moinhos. Todas estas levadas têm uma história comum por se alimentarem da mesma ribeira. «Amigas e adversárias», ao longo de séculos, os seus gestores tiveram vários desentendimentos, designadamente, nos direitos de posse e partilhas das mesmas águas da enunciada ribeira.

 

Assim, relativamente à ribeira e à levada de Santa Luzia e de acordo com o ilustre Padre Fernando Augusto da Silva (As Levadas da Madeira, 1944), «numa comunicação (relatório) dirigida(o) em 1813 ao Govêrno da Metrópole pelo Capitão·General e Governador do arquipelago (dr. Luís Beltrão de Gouveia e Almeida), se encontram algumas notas descritivas desta levada, dizendo-se que ela tem sua origem numa alta serrania que tem os nomes de Terreiro das Galinhas e Terreiro de Agua, e dista duas leguas da cidade. A estas fontes se juntaram depois a do ribeiro dos Frades e mais adiante a do Pisão, engrossando sobretudo o caudal as abundantes nascentes dos Tornos, além de muitos outros mananciais que se precipitam na mesma ribeira. Tôda a agua se dividia em duas partes, sendo uma destinada aos moinhos e a outra constituía a Levada de Santa Luzia. No mesmo documento, se afirma que «no principio do encanamento recebe 250 polegadas quadradas de agua e que a sua extensão desde aquele ponto até ao Socorro é de 2 130 braças».

 

Acrescenta-nos, ainda mais o Padre Fernando Augusto da Silva «acerca da ribeira de Santa Luzia e das levadas que ela alimenta e referente ao ano de 1866», encontrou algures que, «ela tinha então o fluxo de 185 litros por segundo e abastecia as levadas de Santa Luzia, Moinhos e Dona Isabel, cujas aguas vinham em comum até o sítio da Fundoa de Cima, em S. Roque, onde tinha a sua embocadura a última dessas levadas. Do sítio da Fundoa, as aguas seguiam conjuntamente até á Ribeira das Cales e aqui se dividiam em duas partes iguais e formavam as levadas dos Moinhos e de Santa Luzia. Nessa época, a medição acusava 19,5 litros para a levada de Dona Isabel e 83 para cada uma das outras duas. Em uma medição a que se procedeu no ano de 1901, vemos que o caudal comum das três levadas era de 153 litros, por segundo, cabendo 63 á de Santa Luzia 55 á dos Moinhos e 34 á de Dona Isabel».

 

Nesta sequência «… a levada chamada de Dona Isabel, também conhecida pelo nome de levada da Fundoa, que irriga varias terrenos das freguesias de S. Roque, S. Pedro e Santa Luzia, que não se sabe ao certo quem foi esta Dona Isabel que lhe deu o nome, mas parece pertencer á família do morgado João Paulo Esmeraldo, que há um seculo era o unico proprietario da mesma levada. Tendo varios proprietarios realizado obras importantes nesta levada e aumentado consideravelmente o respectivo caudal, constituiu-se uma associação de heréus, por escritura publica de 5 de Abril de 1825, pertencendo hoje (1944) êste aqueduto a um avultado numero de lavradores e proprietários».


Relativamente à «antiga a Levada dos Moinhos», e novamente de acordo com o ilustre Padre Fernando Augusto da Silva (As Levadas da Madeira, 1944), «já tinha um importante caudal no tempo dos primeiros donatarios, emprestando a força motriz para fazer mover as muitas azenhas que ao longo dela se encontravam e que eram propriedade dos mesmos donatarios e constituíam um dos seus melhores rendimentos de que então gozavam. Passaria por diversas fases o seu aproveitamento, encontrando-se acêrca dela esta noticia relativa ao ano de 1855: “A agua da Levada dos Moinhos destinada para a limpeza desta cidade e regas, em todos os dias que ha direito a dispor delas, tem a distribuição que a comissão admnistrativa da mesma levada adotou e é a seguinte: das seis horas da manhã até ás duas da tarde é aplicada á limpeza, de forma que todas as moradias sejam limpas pelo menos duas vezes por semana, e os hospitais, quarteis e cadeias todos os dias possiveis. Das duas horas da tarde até ás seis da manhã exclusivas, é aplicada a regas e distribuida por 153 hereos”».

No final do século XIX, a levada dos Moinhos era propriedade da Câmara Municipal do Funchal «na sua quasi totalidade». Neste seguimento e ainda de acordo com ilustre Padre Fernando Augusto da Silva, «é ocasião oportuna de fazer uma rápida referencia ás diversas questões que muitas vezes se levantaram entre a Camara Municipal do Funchal e a Comissão Administrativa da Levada de Santa Luzia, motivadas pela necessidade de proceder-se ao abastecimento da cidade com boas aguas potaveis, o que só podia vantajosamente realizar-se com o manancial dos Tornos, que é uma das mais importantes nascentes que alimentam a levada de Santa Luzia e dos Moinhos. De um caudal comum, a que pertencem os Tornos, se bipartem os dois ramais que formam as referidas levadas, sendo a dos Moinhos propriedade da Camara (…). Para aproveitar-se o manancial dos Tornos, tinha o municipio que indemnizar a «Levada de Santa Luzia», o que provocou largas discussões, vindo finalmente a realizar-se um acôrdo entre aquelas duas entidades, no ano de 1912. A respectiva escritura encontra-se publicada integralmente no «Diario de Noticias», do Funchal, de I5, 16 e 17 de Julho de 1912.


Para servir de orientação e de base a esse acordo, «nomeou a Camara Municipal dois distintos engenheiros com o fim de procederem ao estudo dêsse debatido assunto, os quais emitiram o seu autorizado parecer, do qual vamos transcrever as conclusões a que chegaram: «Sendo na estiagem o fluxo médio da levada de Santa Luzia de 63,l62 (63,62 litros) por 1", igual volume devia aproveitar a Levada dos Moinhos, que partilha com aquella da agua da ribeira n'uma caixa repartidora construida no sitio das Calles, em volumes eguaes. Porém as medições realisadas na madre da Levada dos Moinhos accusam um fluxo de 50,l01 (50,01 litros) apenas por 1", o que denuncia uma perda importante de 13,l24 (13,24 litros) ou 13,l61 (13,61 litros) d'agua em fluxo contínuo, devida a infiltrações e evaporação, perda que provém exclusivamente da má condução das aguas desta levada no pequeno lanço existente a juzante da caixa repartidora e a montante da sua entrada na canalização da cidade». Assim, «admittindo, pois, para a Levada dos Moinhos o fluxo de 63,l62 (63,62 litros) por 1", e deduzido delle o de 39,l20 (39,20 litros), mais do que é sufficiente para assegurar os differentes usos da Levada dos Moinhos no interior da cidade, vê-se que ainda restará á Camara um volume importante d'agua ou seja um fluxo de 24,l36 (24,36 litros) ou 24,l42 (24,24 litros) por 1". Este fluxo que deverá ser aproveitado fora da Levada dos Moinhos e a seu montante, servirá para farta compensação da agua a canalisar das nascentes dos Tornos, nascentes que acusaram apenas um fluxo de 17,l24 (17,24 litros) por 1" em septembro de 1900, na mesma estiagem em que tiveram logar as medições a que nos reportamos, das levadas referidas». Do exposto «se conclue, que ha margem para manter todos os serviços da Levada dos Moinhos no interior da cidade, destinando uma parte importante do seu caudal para inteira compensação a fazer ás restantes levadas derivadas da mesma ribeira, quando se faça a captação das nascentes dos Tornos. E esta compensação em egualdade de volumes, será altamente favoravel para estas ultimas levadas, pois evidentemente o volume d'agua das nascentes dos Tornos chega hoje bastante reduzido a essas levadas, merce das grandes e inevitáveis perdas por infiltração e evaporação no seu muito longo e escabroso percurso» (1912).


Finalizando, «a par destas levadas, muitos mananciais se foram aproveitando em tôda a ilha com destino á irrigação, sendo numerosos os aquedutos que se construíram para a condução e distribuição de aguas. É certo que muitas destas levadas são de um caudal pouco abundante e limitam-se a irrigar terrenos não muito extensos, mas constituem sempre um apreciável factor de riqueza e de prosperidade para as localidades que as possuem». Neste âmbito, recordamos as levadas do Barreiro; da Serra da Alegria e outras que têm origem em mananciais e nascentes que pertencem à ribeira de Santa Luzia, e, que deram um importante contributo à rega de terrenos das partes altas das freguesias de S. Roque e do Monte, terrenos não abrangidas pelas levadas de Santa Luzia e de Dona Isabel.

 

Texto: José Lemos Silva, Dezembro 2023.

Referência bibliográfica:
SILVA, Padre Fernando Augusto da (1944), «As Levadas da Madeira, separata do artigo "Levadas" da 2.ª edição do ELUCIDÁRIO MADEIRENSE (11-235 e 55.)», edição da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal, pp. 42-43


Levada dos Moinhos, vista para o vale da Ribeira de Sana Luzia. Foto de 29/8/2023.

Vestígios dos muitos moinhos desta levada, perdurarão na toponímia do Funchal. Foto de 1/2/2024.

Vestígios de moinhos e levadas na margem direita da Ribeira de Santa Luzia, na zona dos Viveiros. Desconhece-se se pertenceriam à Levada dos Moinhos, mas é provável que estes mananciais fossem aproveitados pela mesma. Foto de 29/8/2023.

Vestígios dos muitos moinhos desta levada, perdurarão na toponímia do Funchal. Foto de 1/2/2024.


A Levada dos Moinhos saciava as produções dos terrenos na margem direita da Ribeira de Santa Luzia até à baixa do Funchal. O seu abundante manancial, era também utilizado na lavagem das ruas da baixa do Funchal. Foto de 1/2/2024.

A Levada dos Moinhos saciava as produções dos terrenos na margem direita da Ribeira de Santa Luzia até à baixa do Funchal. O seu abundante manancial, era também utilizado na lavagem das ruas da baixa do Funchal. Foto de 1/2/2024.

A Levada dos Moinhos saciava as produções dos terrenos na margem direita da Ribeira de Santa Luzia até à baixa do Funchal. O seu abundante manancial, era também utilizado na lavagem das ruas da baixa do Funchal. Foto de 1/2/2024.

Vestígios dos muitos moinhos desta levada, perdurarão na toponímia do Funchal. Foto de 1/2/2024.

Largo da Saúde, zona final do canal principal da Levada dos Moinhos e localização de vários moinhos da mesma. Foto de 1/2/2024.

Largo da Saúde, zona final do canal principal da Levada dos Moinhos e localização de vários moinhos da mesma. Foto de 1/2/2024.

Largo da Saúde, zona final do canal principal da Levada dos Moinhos e localização de vários moinhos da mesma. Foto de 1/2/2024.

Largo da Saúde, zona final do canal principal da Levada dos Moinhos e localização de vários moinhos da mesma. Foto de 1/2/2024.

Largo da Saúde, zona final do canal principal da Levada dos Moinhos e localização de vários moinhos da mesma. Foto de 1/2/2024.

Vestígios dos muitos moinhos desta levada, perdurarão na toponímia do Funchal. Foto de 1/2/2024.

Hotel Monte Carlo, antigo palacete construído no início do século XX, bem mais recente que a Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Hotel Monte Carlo, antigo palacete construído no início do século XX, bem mais recente que a Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Canal da Levada dos Moinhos na parede do Hotel Monte Carlo. Foto de 29/8/2023.

Vestígios dos muitos moinhos desta levada, perdurarão na toponímia do Funchal. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos, vista para o vale da Ribeira de Sana Luzia. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos, vista para o vale da Ribeira de Sana Luzia. Foto de 29/8/2023.

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 


Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

Levada dos Moinhos. Foto de 29/8/2023. 

A Levada dos Moinhos teria a sua Madre na Ribeira de Santa Luzia na zona dos Viveiros. Foto de 29/8/2023.

Vestígios de moinhos e levadas na margem direita da Ribeira de Santa Luzia, na zona dos Viveiros. Desconhece-se se pertenceriam à Levada dos Moinhos, mas é provável que estes mananciais fossem aproveitados pela mesma. Foto de 29/8/2023.

Vestígios de moinhos e levadas na margem direita da Ribeira de Santa Luzia, na zona dos Viveiros. Desconhece-se se pertenceriam à Levada dos Moinhos, mas é provável que estes mananciais fossem aproveitados pela mesma. Foto de 29/8/2023.

Vestígios de moinhos e levadas na margem direita da Ribeira de Santa Luzia, na zona dos Viveiros. Desconhece-se se pertenceriam à Levada dos Moinhos, mas é provável que estes mananciais fossem aproveitados pela mesma. Foto de 29/8/2023.

Vestígios de moinhos e levadas na margem direita da Ribeira de Santa Luzia, na zona dos Viveiros. Desconhece-se se pertenceriam à Levada dos Moinhos, mas é provável que estes mananciais fossem aproveitados pela mesma. Foto de 4/3/2019.

Vestígios de moinhos e levadas na margem direita da Ribeira de Santa Luzia, na zona dos Viveiros. Desconhece-se se pertenceriam à Levada dos Moinhos, mas é provável que estes mananciais fossem aproveitados posteriormente pela mesma. Foto de 17/12/2023.

Vestígios de moinhos e levadas na margem direita da Ribeira de Santa Luzia, na zona dos Viveiros. Desconhece-se se pertenceriam à Levada dos Moinhos, mas é provável que estes mananciais fossem aproveitados posteriormente pela mesma. Foto de 17/12/2023.

Vestígios de moinhos e levadas na margem direita da Ribeira de Santa Luzia, na zona dos Viveiros. Desconhece-se se pertenceriam à Levada dos Moinhos, mas é provável que estes mananciais fossem aproveitados posteriormente pela mesma. Foto de 17/12/2023.

Vestígios de moinhos e levadas na margem direita da Ribeira de Santa Luzia, na zona dos Viveiros. Desconhece-se se pertenceriam à Levada dos Moinhos, mas é provável que estes mananciais fossem aproveitados posteriormente pela mesma. Foto de 17/12/2023.